Elaboração de receitas científicas que resultam em deliciosas descobertas.
Assistam juntos ao vídeo abaixo:
Cultura do Desperdício – Por uma sociedade mais consciente, desenvolvido à partir de ideia original da Presidente da Ong Banco de Alimentos, Luciana Chinaglia Quintão e estreou na Virada Sustentável 2017 com realização da Conteúdos Diversos e com Patrocínio do Rabobank Brasil via Lei Rouanet.
Acesse em: Cultura do Desperdício – Por uma sociedade mais consciente.
“O ato de comer é uma experiência sensorial multidimensional. Em poucos segundos, percebe-se uma ampla gama de sensações que têm grande repercussão em um nível perceptivo e criam um conjunto complexo de interações. Obviamente, dependendo da comida, algumas sensações predominam sobre outras, e o resultado determina sua aceitação ou rejeição”.
Declaração de Susana Fiszman, pesquisadora do Instituto de Agroquímica e Tecnologia de Alimentos (IATA), de Valência, Espanha, em seu artigo científico “Comer: uma experiência sensorial complexa”.
Para ler o artigo completo, acesse:
Uma experiência sensorial complexa (studylib.es)
Ciências:
Sugere-se o estudo sobre Insegurança Alimentar e Alimentação saudável.
História:
Estude com seus educandos sobre como a combinação entre os estímulos químicos (paladar e olfato), físicos (visão e audição) e misto (tato) despertam memórias afetivas ligadas diretamente à alimentação, relacionando o consumo de certos alimentos às emoções que acompanham a vida em diferentes fases. A memória gustativa identifica os diferentes paladares e envia mensagens elétricas ao sistema nervoso central, responsável por receber e processar informações.
Você pode explorar e ampliar o Tema: Memória, História, Alimentação e Cultura. Proponha uma abordagem começando pelo conceito de memória coletiva e individual e sobre como a história é construída a partir das experiências e memórias de diferentes grupos sociais.
Amplie para a relação entre alimentação e cultura. Pesquisem juntos como os hábitos alimentares refletem a história de um povo, pensando nos movimentos de migrações e nas tradições de outros países que se fundem com a cultura local.
Proponha que todos escrevam o “Livro de Receitas da Nossa História”, que reflita sobre a alimentação ligada à memória e à cultura de diferentes grupos. Você pode dividir os alunos em grupos e pedir que pesquisem sobre um prato típico da cultura brasileira (ou de uma cultura específica que eles tenham interesse). Eles devem investigar:
– A origem, curiosidades e significado do prato.
– Ingredientes e modos de preparo.
– Significado cultural e histórico (ex.: ocasiões em que é servido, tradições associadas etc.).
– Uma ilustração ou colagem relacionada ao prato.
É hora de começar e seguir as instruções para que seu experimento aconteça! Siga cada etapa na ordem indicada e incentive seus alunos a fazerem o mesmo. Dessa forma, as crianças vão aprendendo sobre organização e método desde cedo. É hora de colocar as mãos na massa!
Deixe o fermento natural ativo, fazer essa etapa um dia antes.
Coloquem em uma bacia grande o trigo e o açúcar e misturem bem.
Em outro recipiente, misturem o fermento com água, dissolvam bem e acrescentem aos poucos a farinha de trigo com o açúcar, até desgrudar das mãos.
Passem a massa para uma bancada, adicionem o sal e comecem a sovar por, no mínimo, 15 minutos, ou até a massa ficar macia e elástica.
Deixem a massa descansar por 3 horas na mesma vasilha untada com trigo.
Após o descanso, deitem a massa novamente na bancada untada com trigo e abram ela delicadamente com as mãos formando um retângulo.
Façam duas dobras no sentido do comprimento do retângulo, um do lado esquerdo e outro do lado direito, e depois enrolem no outro sentido.
Polvilhem um pouco de trigo por cima e deixem descansar novamente por mais 3 horas, em cima de um papel-manteiga untado com azeite e trigo, e coberto com um pano.
Após as 3 horas de descanso, levem para o forno preaquecido a 230° C, por 30 minutos, deixem assar por 15 minutos.
Abaixe o fogo para 180° C e deixem 40 minutos ou até dourar.
Os educandos são desafiados a resolver um problema, por meio de etapas metodológicas, visando a obtenção de um produto pedagógico.
Sugere-se que solicitem aos educandos que façam em casa a mesma receita e tragam para compartilhar com a turma.